quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Porsche GT1 - 24 Horas de Le Mans 1998


O GT1 foi o bólido com o qual a Porsche conquistou sua última vitória nas 24 Horas de Le Mans, em 1998, pilotado pelo escocês Allan McNish e pelos franceses Laurent Aiello e Stéphane Ortelli.

O início dessa vitória começou em 1995, quando o McLaren-BMW venceu a edição desse de Le Mans. A Porsche começou então a preparar um modelo novo capaz de bater o McLaren. O novo Porsche 911 GT1 esteve em preparação no Estoril em Março de 1996 e logo deu provas de que poderia rivalizar com o McLaren.

Em Junho de 1996 dois Porsche GT1 de primeira geração participaram nas 24 Horas de Le Mans tendo terminado na segunda e terceiras posições, atrás do Porsche WSC vencedor. Ao longo do ano, o GT1 provou ser o carro mais rápido do Campeonato BPR.

Com a alteração dos regulamentos, para 1997, que limitavam os motores turbo e proibiam a utilização do ABS, o GT1 não conseguiu nenhuma vitória naquele campeonato.

Mas em 1998, depois de mais algumas alterações introduzidas, tais como o chassi chassis em fibra de carbono, o GT1 conquiestou a vitória em Le Mans.

Em minha opinião, o GT1 de 1998 é o mais belo protótipo de corridas já feito. Elegante, arrojado, com uma pintura simples e belíssima.

Seguindo um caminho contrário ao costumeiro, o Porsche GT1 nasceu para as pistas e só depois, para cumprir com o regulamento, ganhou sua versão de rua, que teve produção limi
tadíssima, reduzida a somente 20 unidades, que habitam garagens de poucos e felizardos milionários ao redor do mundo.
 
A miniatura da foto, de minha coleção, foi fabricada pela IXO, em escala 1/43.

Cores: Branco, azul e vermelho.
Patrocinadores: Porsche, Mobil 1, IBM, Michelin, H&R, Bilstein, BBS, 3d Systems, Sandtler, Hazet, UPS Worldwide Express, Sioux, Carlo Colucci.

domingo, 16 de setembro de 2012

Ferrari F300 - 1998



O F300 foi o modelo com o qual a Ferrari disputou o mundial de F1 na temporada de 1998, tendo sido pilotado pelo alemão Michael Schumacher e pelo irlandês Eddie Irvine.

O Ferrari F300 era um carro competitivo e confiável, no entanto ainda era aerodinamicamente inferior ao McLaren MP4/13, com o qual o finlandês Mika Hakkinen conquistou o mundial daquele ano, deixando, Michael Schumacher com o vice-campeonato.
 
No GP de San Marino a Ferrari usou pequenas asas nas laterais do carro, conhecidas como X-Wings (ou winglets) (Jordan, Prost e Tyrrell também usaram este artifício durante aquela temporada), que foi rapidamente proibido pela FIA por comprometer a segurança dos pilotos. A F300 "X-Wing" e a F300 de testes (toda preta), também fazem parte de meu acervo de miniaturas. No futuro, ambas serão temas de posts.
A miniatura do carro foi fabricada pela Minichamps, em escala 1/43 e número de série 510 98430. Já a miniatura do piloto, mesmo fabricante e escala, tem número de série 510 343803. Ambos de minha coleção.

Cores: Vermelho.
Patrocinadores: Marboro, Shell, Goodyear, Asprey, Fiat, Magneti Marelli, Tommy Hilfiger, Telecom Italia, SKF.
Vitórias: 6 (Schumacher)
Poles Positions: 3 (Schumacher)
Voltas mais rápidas: 6 (Schumacher)
Podiums: 19 (11 Schumacher, 8 Irvine)
Pontos: 133 (86 Schumacher, 48 Irvine)

sábado, 15 de setembro de 2012

Tyrrell 012 - 1984


O Tyrrell 012 foi o modelo utilizado pela tradicional equipe inglesa durante as temporadas de 1983, 1984 e 1985 (somente nas primeiras corridas) da Fórmula 1.

Naquela temporada a Tyrrell  contava com os pilotos Martin Brundle e Stefan Bellof (Stefan Johansson e Mike Thackwell também fizeram algumas corridas pela equipe naquele ano, substituindo Brundle), que conquistaram ótimos resultados durante o ano.

Entretanto, após o segundo lugar de Brundle no GP dos Estados Unidos, constatou-se que o 012 possuia diversas irregularidades técnicas, tendo a equipe sido excluída do campeonato pela FIA (por este motivo, nas estatísticas do carro, logo abaixo, estará tudo zerado). 

Depois da sua última vitória na Formula 1, em 1983, a Tyrrell, e da desclassificação do campeonato de 1984, onde fazia um papel bastante razoável, deixou de ser uma equipe verdadeiramente competitiva, tendo obtido poucos resultados expressivos até o final de sua vida, em 1997, quando foi vendida à British American Tobacco, que introduziu a equipe British American Racing (BAR) em 1999 - equipe esta que, mais tarde, se tornaria a Honda F1 Racing.

Detalhe interessante: os 012 de usavam pinturas diferentes naquele ano, sendo que o de Bellof era primordialmente preto, enquanto o de Brundle era essencialmente vinho. Adorava essa possibilidade que as equipes tinha, de pintar seus carros com cores diferentes... Pena que acabou... A última a tentar (e não conseguir), foi a BAR (justamente a sucessora da Tyrrell), em 1999.
A miniatura da foto representa o carro do alemão Bellof. Futuramente postarei fotos do 012 de Brundle e dos 012 usados nas demais temporadas, de 1983 e 1985.

A miniatura da foto, de minha coleção, foi fabricada pela Minichamps, com o número de série 400 840004 e edição limitada a 3.024 peças.

Cores: Preto, vermelho e amarelo
Patrocinadores: Tyrrell, Maredo, Ford, Shell, Goodyear, Courtaulds, Koni, Champion.
Vitórias: 0
Poles positions: 0
Voltas mais rápidas: 0
Podiuns: 0
Pontos: 0

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Aston Martin DBR9 - 24 Horas de Le Mans 2006


O Aston Martin DBR9 é um carro de corridas, derivado estruturalmente do Aston Martin DB9 (de rua), desenvolvido pelo departamento de competições da fábrica, a Aston Martin Racing. O carro estreou nas pistas de corrida em 2005, tendo vencido corridas e chegado ao título da World Sports Car Championship.
O DBR9 utiliza a mesma base do chassi, bloco de motor e cabeçotes do DB9 de rua, que dispõe de um poderoso motor V12. Entretanto, todo o restante do carro foi re-projetado para o uso nas pistas de corrida, com todos os painéis da carroçaria são construídos de carbono composto e mudanças significativas na aerodinâmica e mecânica, tudo com o intuito de aumentar o downforce e maximizar o desempenho.

O modelo da foto representa o DBR9 do Team Modena (Russian Racing Age) pilotado por Nelson Piquet, David Brabham e Antonio Garcia nas 24 Horas de Le Mans de 2006. O trio chegou em 4o lugar na categoria GT1, tendo sido esta, a última participação de Piquet na mais prestigiada prova de endurance do planeta.

A miniatura da foto, de minha coleção, foi fabricada pela IXO Models, em escala 1/43 e número de série LMM088. Tenho alguns outros DBR9 e, em breve, postarei fotos dos modelos.

Cores: Verde, grafite e vermelho.
Patrocinadores: Aston Martin, Russian Age Racing, Michelin, Attor Lubrificants, GDE, Telefigura, SP Securi Plex.

sábado, 8 de setembro de 2012

Fiat 131 Abarth - Rally de Montecarlo 1980


O modelo 131 Abarth foi o carro com o qual a italiana Fiat disputou o WRC, mundial de ralli, no final da década de 1970 e começo da de 1980, tendo obtido bastante sucesso com o carro.

Com o 131 Abart, a Fiat venceu os campeonatos mundiais de marcas em 1977, 1978 e 1980 e o campeonato de mundial de pilotos em 1980. O Fiat 131 Abarth venceu 18 corridas do mundial nos anos em que participou do WRC.

O modelo da foto, fabricado pela IXO em escala 1/43, de minha coleção, representa o Fiat 131 Abarth, pilotado pelo alemão Walter Rohrl e co-pilotado por C. Geistdorfer, vencedor do Rali de Monte Carlo de 1980. Rohrl acabaria campeão mundial daquele ano
.

Cores: Branco, Azul escuro e azul claro.
Patrocinadores: Fiat, Abarth, Pirelli, Magneti Marelli, Bilstein, Carello, VS Olio Fiat, Francfort, B&B Torino, Sabelt Britax

sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Benetton B191 - 1991


Oi pessoal, como hoje comemoramos o Dia da Independência do Brasil resolvi postar sobre o carro com a pintura mais brasileira de todos os tempos, a Benetton B191, pilotada em 1991 por Nelson Piquet, Roberto "Pupo" Moreno e Michael Schumacher (que substituiu Moreno a partir do GP da Italia, em Monza).

O B191 é um carro de muitos significados importantes para mim. Além da Benetton ser uma das minhas equipes favoritas de todos os tempos, de o B191 de ter linhas belíssimas, uma pintura maravilhosa e extravagante (característica das Benetton), o "Tubarão", como foi apelidado, foi um dos primeiros carros a contar com bico elevado (que se tornou tendência na F1 já a partir da primeira metade da década de 1990) (embora a Tyrrell já tivesse usado o bico elevado em 1990, a asa dianteira da Tyrrell não passava por baixo do bico do carro, de forma que, em verdade, a Benetton B191 é que se tornou o primeiro carro com esta característica, que lhe rende um lugar na história da F1) e último carro que meu ídolo no esporte, Nelson Piquet, venceu e pilotou na categoria máxima da F1.

A Benetton vinha de uma excelente temporada em 1990, onde Piquet havia ressurgido na categoria, após fracas temporadas na decadente Lotus, e já contava com forte apoio da Ford. Também tinha um excelente staff, que contava com um ótimo chefe de equipe Flávio Briatore (apesar de sua má reputação era competente) e alguns dos respeitados projetistas e engenheiros da categoria na época, nomes como John Barnard, Gordon Kimball, Ross Brawn e Rory Byrne (esses dois últimos participaram de TODOS os títulos de Schumacher, na Benetton e na Ferrari).

Apesar das expectativas para o modelo B191, a Benetton não conseguiu repetir o desempenho de 1990, mas o carro conseguiu dar a Piquet sua última vitória na categoria, justamente em virtude de uma enorme trapalhada de seu grande rival na F1, o inglês Nigel Mansell, no GP do Canadá. Esta queda de desempenho em relação ao ano anterior em muito se justifica pelo uso dos pneus Pirelli, em detrimento aos Goodyear, usados em 1990.

A relação entre Piquet e Briatore começou a se desgastar por conta da demissão de Moreno, amigo pessoal do Nelsão desde a época dos karts, em um eposódio muito mal explicado. A manobra de Briatore tinha como finalidade dar espaço para a então promessa alemã Michael Schumacher, mas sua relação com Piquet não foi mais a mesma, fato este que, certamente, contribuiu para a não renovação do contrato do brasileiro no final da temporada.

A miniatura da foto, de minha coleção, foi fabricada pela Minichamps em escala 1/43, limitada a 4.000 peças. Também possuo uma B191 em escala 1/18, mas trataremos dela em outro post.

Cores: Amarelo, azul e verde.
Patrocinadores: Camel, Autopolis, Mobil 1, Ford, Benetton, Pirelli, Sanyo, Reporter, Omge, Diavia, Lpr, IFIP, Imit, OZ Wheels, Iteco, Technogym, Sidertam.
Vitórias: 1 (Piquet)
Poles Positions: 0
Voltas mais rápidas: 1 (Moreno)
Podiums: 3 (Piquet)
Pontos: 38,5 (26,5 Piquet, 8 Moreno, 5 Schumacher)

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Brabham BT55 - 1986



O BT55 foi o modelo com o qual a Brabham disputou a temporada de 1986 da Fórmula 1.

Foi o projeto mais radical do gênio Gordon Murray em toda sua história na Brabham. Também foi seu último modelo para a equipe, pois, ao final da temporada de 1986, o projetista transferiu-se para a McLaren.

Radical mas pouco eficiente, o BT 55 foi apelidado de Skate, tendo em vista a baixa estatura do veículo, em busca do centro de gravidade mais baixo possível e aumento do downforce da asa traseira. Para conseguir estes resultados Murray deixou os pilotos quase deitados em seus assentos, parecido como acontecia nos anos 60, o que voltou a ser uma tendência nos anos seguintes e persiste até os dias de hole. O  motor BMW também deitado atrás do piloto, também com a finalidade de redução do centro de gravidade.

Entretanto, apesar das inovações, o modelo não era eficiente, o que levou, Gordon Murray a explicar, anos depois, as razões pelas quais o carro não funcionou como devia: “Tive uma abordagem demasiado ambiciosa em relação ao carro. O motor era demasiado alto para aquilo que queremos, e quando baixamos o motor, não funcionava tão eficazmente quanto queríamos. Para além disso, tivemos demasiados problemas com o Turbo, com incontáveis falhas de óleo, e uma má distribuição de peso”. Em resumo, os problemas do carro consistiam em dificuldades com o motor BMW, que nunca funcionou bem na sua nova posição e em sua caixa de velocidades, que tinha sofrido alterações radicais e era pouco confiável. Assim sendo, as quebras eram constante.

Na tentativa de melhorar as performances do carro que Elio de Angelis faleceu em um teste privado em Paul Ricard, no dia 15 de Maio de 1986. Em choque, a Brabham tinha que procurar um substituto e contratou o inglês Derek Warwick, que pilotava para a equipe de Protótipos da Jaguar.

Apesar de não ter funcionado bem com o BT55, os conceitos de Gordon Murray para o carro foram replicados simplesmente no maior carro de corridas de todos os tempos: o McLaren MP4/4 que, em 1988, nas mãos de Ayrton Senna e Alain Prost, assombrou o mundo do esporte a motor, impondo um domínio único na história do esporte.

A miniatura da foto, de minha coleção, foi fabricada pela Minichamps, em escala 1/43, representando o carro de Patrese em 1986.

Cores: Branco e azul.
Patrocinadores: Olivetti, Emporio Armani, BMW M Power e Pirelli.
Vitórias: 0 
Poles: 0
Voltas Mais Rápidas: 0
Podiuns: 0
Pontos: 2 (Patrese 2)

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Super Aguri F1 Team SA05 GP Bahrain GP 2006



O SA05 foi o modelo utilizado pela equipe Super Aguri, de propriedade do ex-piloto Aguri Suzuki, na primeira parte da temporada de 2006 da Fórmula 1. Foi guiado pelos japoneses Takuma Sato e Yuji Ide e pelo francês Franck Montagny. 
 
É de se destacar que a equipe foi criada em prazo curtíssimo em parte devido à falta de vontade da Honda de deixar o popular Sato em carro para correr na temporada de 2006, haja vista que a equipe oficial da Honda havia contratado Rubens Barrichello (saído da Ferrari) para substituí-lo. Assim a Honda fechou com Aguri Suzuki a criação de um time para dar suporte a Sato, fornecendo os motores Honda e o chassis do carro anterior da equipe oficial (então BAR).


Entretanto, a FIA não permitiu o uso dos chassis BAR Honda de 2005, fato este que fez com que a equipe tenha comprado o espólio da extinta Arrows para usar os chassis dos Arrows A23 (usado pela extinta equipe inglesa em 2002!), levemente atualizados e adaptados ao regulamento de 2006. Com uma melhor organização, mais funcionários e apoio financeiro e técnico da Honda a equipe conseguiu preparar o SA06, que substituiu o SA05 a partir do GP da Alemanha de 2006.
 
A miniatura da foto representa o SA05 guiado por Takuma Sato na corrida de estréia da equipe, no GP do Bahrain de 2006. Foi fabricada pela Minichamps, em escala 1/43 e número de série 518 064322.
Cores: Branco e vermelho.
Patrocinadores: Honda, Samantha Kingz, Bridgestone, Super Aguri F1 Team, ENEOS, NGK, ANA, Autoracs, Life Card, M-Saflip, H2O, BBS.
Vitórias: 0
Poles positions: 0
Voltas mais rápidas: 0
Podiums: 0
Pontos: 0

domingo, 2 de setembro de 2012

Spyker MF1 Racing M16 - 2006


A Spyker F1 Team foi uma equipe que disputou o mundial de Fórmula 1 nas temporadas de 2006 (parcialmente) e 2007. A equipe surgiu da aquisição da Midland F1, após o GP da Itália de 2006, pela fabricante holandesa de superesportivos Spyker.

Em sua temporada de estréia a Spyker usou o carro que a Midland havia iniciado a temporada, o M16, já objeto de postagens aqui no blog (vide TAGs para achar o post). Foi pilotado por carro pelo holandês Christijan Albers e pelo português Tiago Monteiro.

Miniatura fabricada pela Minichamps, em escala 1/43, número de série 400 060118 e limitada a 1.656 peças.

Cores: Laranja e prata
Patrocinadores: Rhino’s, Mingya.CN, Spyker, LeasePlan, Superfund, Zecco.com, Midland, JVC, Eccky, Weigl, Toyota, Extro, Tropo Zip, Portugal, ZIM, Euro Poker.com, Dremel, Vandenberg, TRG, Metris, Catia, SmartTeam, Trekstor, Garcia, MAN, GR8, Brigestone, BBS.
Vitórias: 0
Poles positions: 0
Voltas mais rápidas: 0
Podiums: 0
Pontos: 0

sábado, 1 de setembro de 2012

Scuderia Toro Rosso STR1 - 2006



O STR01 foi o modelo de estréia da Scuderia Toro Rosso na Fórmula 1, no ano de 2006. Foi pilotado pelo italiano Vitantonio Liuzzi e pelo norte-americano Scott Speed. A Scuderia Toro Rosso nada mais era do que a Minardi, equipe italiana adquirida pela Red Bull no final da temporada de 2005 e rebatizada com o nome da marca de energéticos, mas em italiano.

Como dito, o STR01 foi o primeiro carro da equipe e o único modelo da STR a adotar o motor Cosworth V10, limitado a 17000 rpm, ocasionado pela falta de recursos financeiros para implementar os novos motores V8, que estavam sendo introduzidos naquela temporada. A utilização do V10 foi autorizada pela FIA e gerou controvérsia entre as equipes, que alegaram ser uma vantagem a utilização dessa configuração, apesar de existir a limitação de rotação a 17000 RPM em contrapartida aos 19000 RPM autorizados para os V8. 

A equipe não obteve resultados expressivos finalizando com uma modesta 9º posição no campeonato de construtores.

O SRT01 entrou para a história por ter sido o último carro de F1 a competir com um motor V10.

Um detalhe interessante é a belíssima pintura de um touro ao redor de quase todo o carro.
O modelo da foto é de minha coleção, fabricado pela Minichamps em escala 1/43, número de série 400 060021, representando o carro pilotado por Scott Speed em 2006.
 
Patrocinadores: Red Bull, Michelin, Cosworth.
Cores: Azul, vermelho e dourado.
Vitórias: 0
Poles Positions: 0
Voltas mais rápidas: 0
Podiums: 0
Pontos: 1 (Liuzzi)